As Crônicas de Nárnia C. S. Lewis

As Crônicas de Nárnia (1): O Sobrinho do Mago, de C. S. Lewis

00:30Universo dos Leitores


Polly e Digory eram amigos e adoravam se divertir juntos. Certo dia, enquanto passeavam por túneis secretos, encontraram uma sala misteriosa e repleta de objetos diferentes. Surpresos em encontrar a referida sala, que fazia parte da casa de Digory e era um lugar secreto do seu tio, o Sr. André, eles sequer imaginaram que se envolveriam em muitas confusões. 

Tudo começou quando Polly segurou um anel mágico e simplesmente desapareceu aos olhos de Digory. Nesse momento, o tio contou que era feiticeiro e que aquele anel transportava a pessoa para outro mundo, mas que ele não sabia dizer o que ela encontraria por lá. Preocupado com a amiga, a única solução de Digory foi ceder à chantagem do tio e colocar o outro anel mágico.

Quando menos esperava, abriu os olhos e encontrou a menina em um local completamente diferente. E neste momento começaram as aventuras. No novo mundo eles se depararam com uma feiticeira que conseguiu agravar ainda mais os seus problemas e envolvê-los em grandes confusões – tanto por lá, como por aqui.

No entanto, em razão disso, presenciaram a criação de Nárnia, conheceram o poderoso leão Aslam, animais falantes e compreenderam muito sobre a vida e as escolhas. 

Com uma linguagem fácil e agradável, C.S. Lewis usou desta crônica para apresentar o mundo de Nárnia. Mesmo não tendo sido a primeira crônica publicada, por meio dela que conseguimos compreender onde e como tudo começou, motivo pelo qual ela se tornou a primeira na ordem de leitura da história. 
Influências:

Um ponto interessante da obra de C. S. Lewis é que ela está repleta de referências religiosas, o que pode ser percebido em vários momentos neste volume. Primeiro na criação de Nárnia, que se assemelha à criação do mundo descrita no Novo Testamento. Da mesma forma, vários atos de Aslan remetem ao comportamento de Jesus, inclusive, para comprovar a bondade do coração do jovem Digory ele se utiliza de uma maçã como forma de tentação.

Outro ponto que comprova a relação é a forma como Aslan se refere às pessoas do nosso mundo. Ele se utiliza da expressão “Filhos de Adão”, o que remonta claramente ao surgimento dos homens, por meio de Adão e Eva.



























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