Hazel Grace tem dezesseis anos e tem câncer desde os treze. Ela sobrevive graças a um “remédio milagroso” que detém a metástase em seus pulmões e leva consigo constantemente um cilindro de oxigênio e uma cânula nasal. Ela passa os dias relendo um único livro, que já leu muitas e muitas vezes e questionando sobre o que acontece com os personagens depois que a narrativa acaba, já que a história é interrompida e não tem um final. Ela começa, muito contrariada, a freqüentar um grupo de apoio a pacientes com câncer, onde conhece Augustus Waters, um jovem de dezessete anos que sobreviveu a um osteosarcoma que o deixou sem uma perna.
Gus (como Augustus é chamado) entra na vida de Hazel para fazer grandes e importantes mudanças. Juntos, eles fazem interessantes reflexões sobre a vida e a morte. São dois jovens inteligentes que se ajudam e se entendem, com um surpreendente senso de humor (às vezes chega a ser um humor ácido e sarcástico) e que, mesmo em meio às adversidades, vão atrás da realização de seus sonhos, provavelmente os últimos de suas vidas.
A narrativa sensibiliza o leitor ao mostrar detalhes do relacionamento de Hazel com sua mãe, que vive em função da filha e seu pai, que por diversas vezes não consegue esconder suas emoções. A família de Gus também é usada para mostrar como uma doença pode mudar a vida de tanta gente, como todos são afetados e não apenas aquele que ficou doente.
Mesmo que o autor tenha utilizado um tema tão complexo como o câncer, ele consegue fazer rir em diversos momentos e até suspirar em tantos outros. Ele utiliza uma linguagem contemporânea, principalmente pelo fato de seu público ser infanto-juvenil, mas, definitivamente, a leitura não deve ficar limitada exclusivamente a jovens e adolescentes. Algumas frases, dentro de seu contexto, são capazes de deixar leitores das mais diferentes idades reflexivos, como por exemplo:
Gus (como Augustus é chamado) entra na vida de Hazel para fazer grandes e importantes mudanças. Juntos, eles fazem interessantes reflexões sobre a vida e a morte. São dois jovens inteligentes que se ajudam e se entendem, com um surpreendente senso de humor (às vezes chega a ser um humor ácido e sarcástico) e que, mesmo em meio às adversidades, vão atrás da realização de seus sonhos, provavelmente os últimos de suas vidas.
A narrativa sensibiliza o leitor ao mostrar detalhes do relacionamento de Hazel com sua mãe, que vive em função da filha e seu pai, que por diversas vezes não consegue esconder suas emoções. A família de Gus também é usada para mostrar como uma doença pode mudar a vida de tanta gente, como todos são afetados e não apenas aquele que ficou doente.
Mesmo que o autor tenha utilizado um tema tão complexo como o câncer, ele consegue fazer rir em diversos momentos e até suspirar em tantos outros. Ele utiliza uma linguagem contemporânea, principalmente pelo fato de seu público ser infanto-juvenil, mas, definitivamente, a leitura não deve ficar limitada exclusivamente a jovens e adolescentes. Algumas frases, dentro de seu contexto, são capazes de deixar leitores das mais diferentes idades reflexivos, como por exemplo:
“Às vezes as pessoas não têm noção das promessas que estão fazendo no momento que as fazem.”
“O mundo não é uma fábrica de realização de desejos.”
“Alguns infinitos são maiores que outros.”
A culpa é das estrelas não termina com um “felizes para sempre” muito menos da forma mais previsível que o desenrolar dos fatos sugere. É uma história de superação, de coragem e, principalmente, de uma realidade que geralmente optamos por não querer conhecer.
O que Markus Zusak (autor de “A menina que roubava livros”) diz na capa do livro de John Green é bem verdade: você vai rir, vai chorar e ainda querer mais.
O que Markus Zusak (autor de “A menina que roubava livros”) diz na capa do livro de John Green é bem verdade: você vai rir, vai chorar e ainda querer mais.
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